quarta-feira, 21 de maio de 2014

Mjöllnir: O martelo e a bigorna




Quando um grande poder cai nas mãos de uma das menores criaturas, grandes homens se levantam irados dos seus confortáveis tronos, será ele o deus do trovão?





Em um mundo com o roteiro de Olivier Peru e arte de Pierre-Denis Goux. Já não há a presença da magia, os virtuosos elfos se encontram em um estado deplorável onde seu povo já se encontra doente e em declínio. Os anões não passam de vassalos há quem foram cedidas pequenas sobras de terra, e os dragões, os grandes repteis cuspidores de fogo, os mais temíveis habitantes da terra não existem mais.

Esse é o mundo onde Thor um anão, se vê em uma investida contra um lorde humano, dono das terras vizinhas, ele prendera e massacrá à um grupo de guerreiros anões da vila do pequeno guerreiro, que agora marcha com seus companheiros para o resgate e afim de exigir justiça.

A hq explora uma nova óptica da lenda do filho de ondim, e faz isso de forma digníssima e com bastantes anões bravos cheios de hidromel e martelos e machados. Claro que os homens sempre com o coração turvo e fértil para a malicia não deixariam de fazer parte desse conto, os humanos atualmente dominam as maiorias das terras, e oprimem outras raças como o caso dos anões que vivem como trabalhadores rurais e mineradores, não mais sendo vistos como uma grande potencia de guerra, na verdade os homens nunca os olharam com bons olhos e nunca os deram tal reconhecimento merecido.



Agora uma antiga profecia que fala da volta do explendor dos elfos, da magia e dos terríveis dragões, parece que é mais que uma lenda mas sim um fato, será mesmo que os boatos de que há um deus entre os anões pode ser verdade? tudo não passa de uma piada do acaso, ou os deuses realmente guiaram os acontecimentos até agora? Espero que possamos descobrir ao acompanhar essa hq.

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